Introdução: A Convocação da Direita

O pastor Silas Malafaia e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro liderarão uma manifestação em Brasília no dia 7 de maio para pressionar pela anistia dos condenados pelos atos do 8 de Janeiro de 2023. O evento, que terá concentração na Torre de TV às 16h, foi convocado por um vídeo do ex-presidente Jair Bolsonaro, gravado durante sua internação hospitalar.

Principais destaques:

• Bolsonaro aparece com sonda nasogástrica no vídeo de convocação.
• Malafaia promete “manifestação pacífica e ordeira”, sem “virar latas de lixo”.
• Michelle Bolsonaro confirmou presença física no ato 11.

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O Vídeo da Convocação

Pontos-chave do vídeo 1115:

1. Bolsonaro aparece acamado, mas firme no discurso.
2. Malafaia destaca o voto do ministro Luiz Fux (STF), que propôs pena reduzida para “Débora do batom”.
3. Aliados como o pastor Abner Ferreira (Assembleia de Deus) também participam da convocação.

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Os Objetivos do Ato

1. Pressão pela Anistia

• O PL já reuniu 262 assinaturas na Câmara para votação urgente do projeto, mas o presidente Hugo Motta (Republicanos) hesita em pautá-lo.
• Malafaia expôs publicamente deputados do PL que não apoiaram a proposta, chamando-os de “traíras”.

2. Estratégia Política

• Rearticulação da base bolsonarista após baixa adesão no Rio (18,3 mil pessoas em março).
• Fortalecimento de Tarcísio como “segunda liderança” da direita, segundo Malafaia .

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Reações e Controvérsias

✅ Apoiadores:

• Carlos Jordy (PL-RJ) e Gustavo Gayer (PL-GO) endossaram o ato nas redes.
• Pastores evangélicos como Robson Rodovalho (Sara Nossa Terra) confirmaram presença.

❌ Críticos:

• STF aguarda alta médica de Bolsonaro para intimá-lo sobre ação penal do plano golpista.
• Esquerda organizou atos contra a anistia em São Paulo (6,5 mil pessoas em 30/03).

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Conclusão: Um Teste de Força

O ato de 7 de maio será um termostato para medir:

1. A capacidade de mobilização da direita sem Bolsonaro nas ruas.
2. O poder de influência de Malafaia sobre a bancada evangélica.
3. A pressão efetiva sobre o Congresso para votar a anistia.

Enquanto isso, Bolsonaro segue hospitalizado, mas mantém o protagonismo político através de vídeos e aliados.

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