Conflito no Oriente Médio: Israel ataca o Irã e Teerã responde com força
Após ofensiva israelense em centros nucleares iranianos, Teerã lança mísseis em retaliação e crise internacional cresce

Na madrugada do dia 13 de junho de 2025, Israel lançou a Operação Rising Lion, com cerca de 200 aeronaves atingindo aproximadamente 100 objetivos estratégicos no Irã, incluindo instalações nucleares, fábricas de mísseis e residências de altos oficiais. O objetivo declarado foi neutralizar o risco de desenvolvimento de armas nucleares iranianas.
Estragos e retaliação
Os ataques causaram a morte de altos comandantes da Guarda Revolucionária e cientistas ligados ao programa nuclear de Teerã. Em reação, o Irã disparou dezenas de mísseis balísticos e enviou mais de cem drones em direção a Israel, que utilizou o sistema de defesa Arrow para interceptá-los e proteger pontos sensíveis, como Tel Aviv.
Reação global
Os Estados Unidos emitiram alertas de segurança para a região e aconselharam retirada de diplomatas. A Rússia condenou os ataques como “não provocados e inaceitáveis”, enquanto ONU, Reino Unido, França e Turquia pediram contenção imediata, temendo expansão do conflito.
Impactos sob pressão
– As bolsas internacionais sofreram quedas devido à aversão ao risco, especialmente nos setores de energia, com aumento significativo nos preços do petróleo.
– Diversas companhias aéreas suspenderam voos na região, e os espaços aéreos ao redor do Oriente Médio foram fechados preventivamente.
O que está por vir
Israel avisou que a operação continuará “pelo tempo que for necessário”. O Irã promete uma resposta “severa e decisiva” e discute estratégias de retaliação de alto impacto. O Conselho de Segurança da ONU realizará sessão de emergência diante do risco real de escalada.
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