Netanyahu promete ataques contra todas as bases do Irã enquanto tensão se intensifica
Após nova onda de mísseis iranianos, Israel anuncia ofensiva abrangente em Teerã e reafirma vontade de “destruir o regime dos aiatolás”

Contexto e reprise do confronto
Na madrugada de 13 de junho, Israel lançou a Operação Rising Lion – uma ofensiva que derrubou instalações nucleares, bases militares e lideranças das forças aéreas e Guarda Revolucionária iranianas. O ataque resultou na morte de altos comandantes e dezenas de cientistas.
Iraniano contra-ataque
O Irã respondeu com uma terceira e massiva onda de mísseis e drones – cerca de 150 a 180 projéteis, segundo as autoridades -, destruindo prédios residenciais em Tel Aviv e base militar. Civis foram instruídos a buscar abrigos e houve vítimas. O Iêmen também participou da ofensiva ao lado de Teerã.
Retórica de destruição
O líder supremo Ali Khamenei declarou que Israel será “reduzido ao pó”. Agora, em pronunciamento oficial, Netanyahu afirmou que os ataques continuarão e visam “todas as bases do regime iraniano”. Ele descreveu como leve o impacto até o momento e prometeu intensificação drástica: “vocês verão nossos caças sobre o céu de Teerã”.
Resposta militar e alianças
Israel reforçou seu sistema Arrow e Iron Dome, com apoio dos EUA e de caças europeus, em alerta total. Já o Irã, respaldado pelo apoio político do Iêmen, adverte que qualquer país que tentar intervir será retaliado — incluindo Estados Unidos, Reino Unido e França.
Escalada internacional
Essa fase de confronto desencadeou reações globais. Os EUA emitiram alertas, aliados europeus reforçam presença militar e houve reapelos urgentes à mediação diplomática por ONU, Rússia, França, Reino Unido e Turquia. A estabilidade da região está em risco e as negociações sobre o programa nuclear estagnaram.
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