Israel ataca hospital no oeste do Irã: caos civil em meio à escalada
Civis feridos, camas destruídas e a linha vermelha da guerra atropelada: ataque hospitalar simboliza cruzada militar sem freio.

Em primeiro lugar, marcamos a frase‑chave: Israel ataca hospital no Irã. Nesta segunda-feira, um hospital em Kermanshah, no oeste iraniano, foi atingido por mísseis israelenses. Janelas estilhaçadas, tetos desabando e pacientes feridos por estilhaços — recorde vivo de violação à proteção civil, apesar da retórica militar justificada.
Horror no interior civil
Autoridades iranianas confirmam ferimentos entre pacientes e equipes médicas nos danos sofridos nas unidades de terapia intensiva e salas de internação do hospital. O dano foi visualizado por vídeo, com vidros estilhaçados e estrutura desabando — afetando o cuidado e colocando em risco quem podia ser salvo.
Cruzando a linha vermelha
O ataque representa uma escalada: não são apenas alvos estratégicos, mas estruturas civis essenciais. Enquanto Netanyahu afirma acertar apenas alvos do “regime”, a devastação atinge diretamente civis e pode ser considerada crime de guerra — flagrante de guerra urbana.
Repercussão imediata
O Irã condenou o ataque, qualificando-o de “crime de guerra” e apelando ao Conselho de Segurança da ONU . A comunidade global reage com preocupação crescente: se hospitais podem ser alvos, qual lugar está protegido em guerra?
Conclusão
O ataque ao hospital em Kermanshah expõe a falência da chamada “guerra cirúrgica”: feridos civis dentro de leitos hospitalares são sinal de irreversibilidade moral. Se não reagirmos institucionalmente, a guerra se tornará campo aberto a massacres — e não haverá lugar seguro para ninguém. A hora exige indignação global — e ação concreta.
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