Em plenário, ministro do STF desmonta narrativa bolsonarista e relega o “poder moderador” das Forças Armadas ao limbo jurídico.

Decisão histórica no STF aprofunda responsabilização do núcleo militar por tentativa de golpe após a eleição de Lula. Dois oficiais escapam — por enquanto.

Enquanto pede doações via PIX, Bolsonaro mantém renda mensal de cerca de R$ 100 mil — uma discrepância que revela estratégia de marketing político.

Em contraste com o discurso de “vida simples” do ex-presidente, familiares ostentam gastos de alto padrão — uma contradição que expõe hipocrisia e oportunismo na campanha.

Primeira Turma do STF descarta contestações das defesas e inicia hoje (20 de maio de 2025) o julgamento sobre o mérito da denúncia da PGR contra 12 acusados por tentativa de golpe.

Ex-comandante do Exército confirmou que recebeu minuta golpista e alertou contra ruptura institucional, minando narrativa de legalismo militar.

Ex-ajudante de ordens manteve no aparelho “PowerPoint do Golpe” e minutas golpistas, amplificando provas no inquérito sobre plano de ruptura institucional.

Subprocuradora declara que oficiais agiram “concretamente” no golpe, e defende que grupo vá à ação penal no STF.

A Procuradoria-Geral da República sustenta que os atos do ex-ministro representam risco à democracia e à investigação, e pede que prisão preventiva siga.

Ex-primeira-dama “refina” discurso e deixa de lado retórica religiosa para se alinhar a Bolsonaro e tentar conquistar eleitorado amplificado.