Análise revela que até os bolsonaristas mais fiéis estão recuando no apoio a Fernando Collor e mostram sinais de esgotamento com Jair Bolsonaro

Introdução: O Esgotamento do Bolsonarista Médio

O bolsonarismo enfrenta uma crise sem precedentes. Pela primeira vez, até os apoiadores mais fiéis de Jair Bolsonaro estão recuando no apoio a Fernando Collor e, em alguns casos, questionando o próprio líder do movimento.

cansaço psicológico do eleitor bolsonarista, que já passou por:
✅ Aécio Neves (e as gravações comprometedoras)
✅ Eduardo Cunha (condenado por corrupção)
✅ Michel Temer (envolvido em esquemas de propina)
✅ Bolsonaro (denunciado por golpismo)
✅ Collor (preso por corrupção)

Não aguenta mais, agora, muitos estão dizendo: “Chega!”


1. A “Ficha Suja” do Eleitor Bolsonarista

O vídeo destaca o histórico contraditório do bolsonarista médio:

Linha do Tempo do Apoio

  1. Aécio Neves (PSDB) – Apoiou até as gravações comprometedoras.
  2. Eduardo Cunha (MDB) – Defendeu o então presidente da Câmara, preso por corrupção.
  3. Michel Temer (MDB) – Apoiou o governo Temer, mesmo após escândalos como o da JBS.
  4. Bolsonaro (PL) – Tornou-se “mito” após 2018, mas agora enfrenta desgaste.
  5. Collor (sem partido) – Tentou defender, mas chegou ao limite.

“É como um usuário de drogas: quando percebe que foi longe demais, precisa parar.”


2. Por Que Collor Foi a “Gota D’Água”?

Collor representa o ponto de ruptura por três motivos:

(1) Histórico de Rejeição

  • Único presidente sofreu impeachment no Brasil (1992).
  • Condenado por corrupção na Lava Jato.

(2) Falta de Conexão Ideológica

  • Bolsonaro se vende como “anticorrupção”; Collor é símbolo da velha política.

(3) Esgotamento Psicológico

  • “Até onde vamos?” – Muitos bolsonaristas já não conseguem justificar o apoio.

3. O Efeito Dominó: Bolsonaro Também Está Perdendo Apoio?

O abandono a Collor pode ser um sinal de alerta para Bolsonaro:

  • Se nem Collor, que está preso, consegue manter a lealdade, quem dirá Bolsonaro, que enfrenta processos por golpismo?
  • Pesquisas mostram que a rejeição a Bolsonaro cresce mesmo dentro de seu eleitorado tradicional.

4. O Futuro do Bolsonarismo: Quem Sobrará?

Dois cenários possíveis:

Cenário 1: Radicalização

  • Só os fiéis mais extremos permanecem, tornando o movimento menor e mais agressivo.

Cenário 2: Dissolução

  • Bolsonarismo se fragmenta, com parte migrando para outros líderes da direita (como Tarcísio ou Zema).

Conclusão: O Fim de um Ciclo?

O bolsonarismo parece estar no seu momento mais frágil desde 2018. Se até os apoiadores mais dedicados estão questionando suas escolhas, o movimento pode estar perto de uma reconfiguração profunda.

A pergunta que fica: Sem Collor e com Bolsonaro enfraquecido, para onde vai a direita radical no Brasil?


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