“ELE SANGROU PELO BRASIL”: A FÁBULA QUE ESCONDE O VERDADEIRO JOGO POR TRÁS DE ADÉLIO BISPO

Desde criança, você aprendeu que Cristo morreu na cruz para te salvar. Que seu sangue redimiu os pecados do mundo. Em 2018, Jair Bolsonaro replicou esse roteiro sagrado na política: levou uma facada, virou mártir e, desde então, sempre que sua popularidade cai, ele reaparece num hospital, lembrando ao povo que “sangrou pelo Brasil”.

Mas essa história tem um vilão esquecidoAdélio Bispo.

  • Ex-filiado ao PSOL (documentos comprovam).
  • Absolvido de forma suspeita (hospital psiquiátrico em vez de prisão).
  • Controlado por uma advogada ligada ao núcleo identitário da esquerda (a mesma que persegue críticos do movimento).

Isso não é coincidência. É estratégia.

E o pior? Adélio não está agindo sozinho. Ele é uma peça num tabuleiro maior — um tabuleiro que interessa a forças que querem ver a esquerda brasileira destruída.


A FÁBULA DO MÁRTIR: COMO BOLSONARO USOU A FACADA PARA CRIAR UM MITO

Bolsonaro não é um gênio político. Mas sabe copiar. E copiou o roteiro mais antigo do Ocidente: o do salvador que sangra pelo povo.

  • 2018: Na véspera do 2º turno, a facada o transforma em vítima heróica.
  • 2022: Toda vez que a popularidade despenca, ele reaparece no hospital, reacendendo o mito.
  • 2024: Michele Bolsonaro ressuscita o caso Adélio, enquanto o ex-presidente faz novos exames médicos.

Mas e o autor do crime?

Adélio Bispo não foi condenado. Teve uma “absolvição imprópria” — foi declarado “insano” e trancado num manicômio, onde:

  • Não dá entrevistas.
  • Não se manifesta.
  • É controlado por uma advogada ligada a Márcia Tiburi (sim, a filósofa que prega “deixe a casa suja, é revolução”).

Por que isso importa?

Porque Adélio é uma arma política intacta. E quem segura essa arma pode dispará-la contra a esquerda a qualquer momento.


O NÚCLEO IDENTITÁRIO: A “ESQUERDA” QUE SABOTA A PRÓPRIA ESQUERDA

Há um câncer dentro do progressismo. Um grupo que não quer luta de classes, justiça social ou soberania nacional.

Quer apenas caos.

Esse núcleo:

  1. Substituiu o marxismo pelo identitarismo radical (gênero, raça, vitimismo).
  2. Destruiu figuras como Silvio Almeida e Alisson Mascaro com falsas acusações.
  3. Tentou me levar ao suicídio (o autor do vídeo) usando a mesma advogada que hoje defende Adélio.

O IDENTITARISMO NÃO É ESQUERDA. É ARMA DE CONTROLE SOCIAL

  • Marxismo clássico: Taxa bilionários para financiar SUS, escolas e programas sociais.
  • Identitarismo moderno: Incentiva mulheres a processarem homens por “não lavar louça”, destrói famílias e cria ódio entre homens e mulheres.

Quem ganha com isso?

  • O capital internacional, que não quer um Brasil soberano.
  • A direita, que usa o caos identitário para justificar autoritarismo.
  • Os EUA, que financiam ONGs identitárias para fragmentar movimentos sociais.

ADÉLIO BISPO: A BOMBA QUE PODE EXPLODIR O PT (E ELEGER BOLSONARO DE NOVO)

Em 2018, se a facada fosse atribuída ao PT, o partido poderia ter sido extinto. Seus eleitores migrariam para o PSOL — justamente o partido onde Adélio era filiado.

Agora, em 2024, o perigo é outro:

  1. Se Adélio “confessar” que Lula ou o PT mandaram esfaquear Bolsonaro, a direita terá um novo 8 de janeiro.
  2. Se continuar calado, o caso seguirá como arma eterna do bolsonarismo.

E quem controla Adélio?

  • Uma advogada ligada a Márcia Tiburi (que já atuou para destruir famílias de críticos).
  • O mesmo núcleo que derrubou Silvio Almeida e Alisson Mascaro.

Não é teoria da conspiração. É estratégia política.


A HORA DA REAÇÃO: OU A ESQUERDA EXPURGA O IDENTITARISMO, OU SERÁ DESTRUÍDA POR ELE

O identitarismo não fortalece a esquerda.

  • Divide a classe trabalhadora (homens vs. mulheres, negros vs. brancos).
  • Afasta o povo pobre (que quer emprego, não discussão de pronome).
  • Entrega a narrativa à direita (veja o crescimento de Nicolas Ferreira e da Red Pill).

Se não agirmos agora:

  1. Adélio será usado para incendiar o país antes de 2026.
  2. O PT será associado ao caos identitário (e não a Lula, mas a figuras como Guilherme Boulos).
  3. Bolsonaro voltará como “salvador” contra a “loucura progressista”.

O QUE FAZER?

  1. EXIGIR TRANSPARÊNCIA no caso Adélio (por que está incomunicável?).
  2. COMBATER O IDENTITARISMO dentro da esquerda (priorizar pautas trabalhistas).
  3. DENUNCIAR O PSOL se compactuar com essa trama.

O Brasil não pode ser refém de uma guerra inventada.

Leia mais em:

Bolsonaro e a Vitimização: Por Que a Estratégia Não Funciona Mais?

O Cavalo de Troia Ambiental: Como um Projeto do PSOL Pode Bloquear o Petróleo Brasileiro

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2 comentários sobre “ADÉLIO BISPO: A bomba relógio do identitarismo que pode destruir a ESQUERDA

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