Advogado de Mauro Cid ataca PGR e diz “Dane-se o PGR”: reação extremada na defesa golpista
Quando a arrogância da defesa revela desprezo institucional: ataque aberto ao chefe do Ministério Público.

Em primeiro lugar, destacamos a frase‑chave: advogado de Mauro Cid ataca PGR. O defensor Cezar Bitencourt reagiu com agressão institucional após o procurador-geral da República, Paulo Gonet, pedir a prisão preventiva do ex‑ajudante de ordens de Jair Bolsonaro — disparando: “Dane‑se o PGR”. Essa afronta expõe o tom beligerante e insubordinado da defesa golpista.
Defesa golpista cruenta e desprezada
Cezar Bitencourt afirmou ainda que “a vida do Cid segue indiferente à existência do processo”, rejeitando a necessidade de explicações quanto à suspeita de tentativa de fuga — e estendendo o desdém à investigação do PGR. O episódio foi registrado como parte da escalada autoritária de uma defesa que trata investigação criminal com retórica de guerra.
PGR em jogo — ameaça institucional
O pedido de prisão preventiva aconteceu após surgirem evidências de que Mauro Cid e sua família teriam articulado fuga para os Estados Unidos, via pedido de passaporte português — levantando suspeitas e risco de obstrução . Em resposta, Bitencourt eliminou qualquer pretensão de civilidade jurídica: “Dane-se o PGR”, destilando escárnio institucional.
Perguntas retóricas para reflexão
- Quando a defesa adota postura de guerra, qual é o efeito sobre a independência da Justiça?
- Por que relativizar a função do PGR apenas para blindagem política?
- Qual será o limite da insubordinação jurídica travestida de defesa?
Chamada à ação
- Exigir do PGR esclarecimento público sobre a relevância institucional da resposta de Bitencourt.
- Mobilizar o STF e o Ministério Público a fiscalizar o tom defensivo que atinge a credibilidade do Judiciário.
- Cobrar da imprensa que destaque a gravidade de um defensor dizer “dane-se” à autoridade institucional do país.
Conclusão
O episódio em que o advogado de Mauro Cid ataca PGR é mais do que retórica — é escudo político e desafio institucional. Essa postura denota a agressividade da defesa do grupo golpista em face do processo legal. A hora é de vigilância. A Justiça — e não o escárnio — deve prevalecer.
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