Quando a retaliação carece de teto: sirenes, bunkers e a face civil esquecida na guerra entre Estados.

Em primeiro lugar, destacamos o termo ataque Irã contra Israel, que define o cerne desta nova escalada do conflito. A ofensiva — batizada de Operação Promessa Verdadeira III — não foi mero abalo regional: foi o sinal de fogo cruzado entre mísseis, drones e vidas civis, desvestindo qualquer eufemismo diplomático.


Contexto militar sem filtro

Na noite de 13 de junho de 2025, o Irã retaliou com força: lançou mais de 150 mísseis balísticos e mais de 100 drones em direção a cidades como Tel Aviv, Bat Yam, Rishon LeZion e Jerusalem, enquanto os alarmes soavam em prédios e bunkers civis — era guerra urbana, sem filtro.


Tragédia urbana: civis como alvo

O balanço é desolador: dezenas de mortos, incluindo crianças; centenas de feridos — com vítimas confirmadas em Tel Aviv, Bat Yam e Tamra; prédios residenciais e laboratórios científicos atingidos. Essa é a face humana da escalada do conflito .


Repercussão global

O impacto não ficou restrito ao Oriente Médio: o valor do petróleo disparou 7–10%; o tráfego aéreo e marítimo foi suspenso; bolsas internacionais desabaram — tudo sob o risco de um conflito mais profundo noticias.uol.com.br+5pt.wikipedia.org+5youtube.com+5.


Diplomacia ou retórica bélica?

O Irã afirma estar em “guerra total”; Israel intercepta mísseis com apoio estadunidense, mas promete retaliações ainda maiores. As grandes potências oscilam entre condenar, aliviar — ou reforçar o clima de blitz militar youtube.com+1cnnbrasil.com.br+1.


📌 Perguntas retóricas

  • Por que escalamos para a retaliação quando falta mediação civil?
  • Que interesses reforçam a guerra por mísseis em vez de negociações?
  • O Brasil vai reagir politicamente ou aceitar como efeito colateral?

Chamada à ação

  1. Exigir do Itamaraty posicionamento firme pela diplomacia e mediação.
  2. Pressionar por apoio brasileiro a fóruns civis de contenção de conflitos.
  3. Denunciar — com argumentos técnicos e políticos — a militarização das crises como solução.

Conclusão

O ataque Irã contra Israel, sob a Operação Promessa Verdadeira III, não é apenas um confronto bélico: é uma derrota da diplomacia e uma tragédia para a população civil. A hora exige mobilização política, claro posicionamento e proteção da soberania civil. O silêncio é conivência — e o mundo não pode mais aceitar que tragédias viram estatísticas.


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