Escalada mortal: Operação Rising Lion de Israel provoca retaliação devastadora do Irã
Israel ataca amplamente instalações nucleares e militares iranianas; Teerã responde com dezenas de mísseis e drones cravando o Oriente Médio em tensão máxima.

Contexto e ataque inicial
Na madrugada de 13 de junho, Israel deflagrou a Operação Rising Lion, mobilizando cerca de 200 aeronaves que lançaram mais de 330 munições contra locais estratégicos no Irã – centrífugas em Natanz, fábricas de mísseis, instalações militares e residenciais de comandantes de alto escalão. A justificativa oficial envolvia neutralizar um avanço nuclear considerado iminente.
Impactos do ataque
Como resultado, morreram dezenas de pessoas, incluindo o comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, o chefe do Estado‑Maior Mohammad Bagheri e outros líderes militares e científicos iranianos. A destruição também atingiu instalações nucleares como Natanz, Isfahan, Khondab e Fordow.
Retaliação do Irã
Em retaliação imediata, o Irã disparou cerca de 150 mísseis balísticos e enviou mais de 100 drones em direção a Israel, em uma operação batizada de True Promise III. Apesar do acionamento de defesas como o Arrow e o Iron Dome, alguns projéteis causaram danos em Tel Aviv e Jerusalém, deixando feridos e provocando evacuação de civis para abrigos.
Reações internacionais
- Estados Unidos: assegurou que havia sido informado previamente sobre os ataques israelenses, ajudou a interceptar mísseis e emitiu alertas de segurança para a região.
- Rússia: considerou os ataques “não provocados e inaceitáveis” e defendeu mais diplomacia.
- França, Reino Unido, ONU, Turquia: pediram recuo e conversas, expressando preocupação com a possibilidade de uma escalada militar.
Efeitos globais e regionais
– As bolsas internacionais registraram quedas, com aumento nas cotações do petróleo e ouro.
– Espaços aéreos no Oriente Médio foram fechados, afetando milhares de voos e elevando os custos logísticos e operacionais.
O que vem a seguir
Israel prometeu manter a operação até atingir seus objetivos, enquanto o Irã promete retaliação contínua. O Conselho de Segurança da ONU realiza reuniões emergenciais e os EUA evacuaram parte de seus militares na região. A tensão entre duas potências no Oriente Médio aumentou a perspectiva de envolvimento de nações aliadas e de grupos regionais, como o Hezbollah e as forças americanas presentes.
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