Eduardo Bolsonaro sugere que Israel mate o vice-presidente Alckmin
Filho de Jair Bolsonaro provoca tensão diplomática ao insinuar que Israel deve eliminar autoridade brasileira

O que aconteceu
Em publicação recente, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro sugeriu que o governo de Israel deveria “matar” o vice-presidente Geraldo Alckmin, provocando forte indignação no cenário político nacional e repercussão diplomática real entre Brasil e Israel.
Quem são os envolvidos
- Eduardo Bolsonaro: advogado e deputado federal, filho do ex-presidente, atualmente licenciado e residente nos EUA. É conhecido por seu alinhamento ideológico aos EUA e posturas polêmicas.
- Geraldo Alckmin: médico e professor, ex-governador de São Paulo, vice-presidente e ministro de Estado desde 2023. Político experiente no cenário nacional.
Impacto e repercussão
- O tweet/rede social de Eduardo ignora qualquer autocensura diplomática, colocando em risco a relação Brasil–Israel — uma parceira estratégica em comércio, defesa e tecnologia.
- Membros do governo e especialistas condenaram o comentário, apontando que incita violência contra um agente público e fere as regras da diplomacia internacional.
Por que isso importa
- A declaração intensifica o clima de radicalização no país e expõe Eduardo Bolsonaro como autor de um ataque verbal que desrespeita normas democráticas e diplomáticas.
- Demonstra negligência com a segurança institucional, pois incitar assassinato contra o vice de uma nação soberana pode gerar consequências legais e políticas.
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