Nos meandros do clã Bolsonaro, disputa por protagonismo e narrativas em Washington

Em 26 de maio de 2025, a Revista Fórum revelou: há uma clara disputa política nos bastidores entre Eduardo e Michelle Bolsonaro na estratégia dos ataques ao ministro Alexandre de Moraes. Enquanto Eduardo se coloca como “o sucessor do pai na vitimização e na crítica”, Michelle busca espaço próprio e protagonismo político. A cena esquenta: é Brasília refletindo tensão, mas também Washington abrindo palco para embates familiares e institucionais.


Origem da Disputa

Eduardo Bolsonaro, atualmente em autoexílio nos EUA, articulou narrativa de perseguição política do pai por parte do STF e busca sanções contra Moraes, fortalecendo-se como “voz da resistência”.
Por outro lado, Michelle Bolsonaro — figura simbólica para a direita mais engajada — busca afirmar sua própria liderança no PL, sondando caminhos eleitorais e influencia decisões familiares. O ponto de estrangulamento é simples: quem encabeça a ofensiva contra Moraes? — Eduardo pelo lobby externo, Michelle por laços domésticos.


Em Primeiro Lugar: Eduardo quer protagonismo internacional

A Revista Fórum atesta que Eduardo quer monopolizar o discurso de “perseguição” e vitimização, projetando sua figura como futuro herdeiro político. Em Washington, já se articula junto a trumpistas e deputados republicanos pedindo sanções via Lei Magnitsky, associando a narrativa a uma estratégia global.


Por Outro Lado: Michelle busca protagonismo interno

Michelle Bolsonaro, ainda vista como peça de unificação entre eleitorado familiar e tradicional, resiste — nos bastidores — ao protagonismo total do irmão. Fontes afirmam que Jair Bolsonaro avalia seu papel para disputar o Senado pelo DF, defendendo que Michelle precisa de mais experiência antes de uma candidatura presidencial.


Acresce Que: Narrativa conflituosa

O embate reflete muito mais do que vaidades: expõe divergência sobre condução da ofensiva política. Eduardo defende dureza e lobby internacional; Michelle busca recapitular seu papel institucional dentro do PL.
A tensão sobressai: ambos alimentam o mesmo discurso contra Moraes, mas competem para ver quem lidera a agenda.


Apelo à Reflexão

A rivalidade entre Eduardo e Michelle reforça um ponto central: a ofensiva contra Moraes não é apenas política — é também uma disputa pelo coração simbólico do bolsonarismo. Nós, cidadãos atentos, precisamos acompanhar quem conduz essa mobilização, pois a escolha entre discurso externo ou interno poderá moldar não só a estratégia antijudiciário, mas o futuro protagonismo do clã Bolsonaro nas eleições de 2026.


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2 comentários sobre “Eduardo Bolsonaro x Michelle: Batalha de Bastidores nos Ataques a Moraes

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