Governo Trump desmente Eduardo Bolsonaro: a mentira que pode custar caro à democracia brasileira
Ex-assessor de Trump nega sanções a Moraes e expõe tentativa bolsonarista de criar crise internacional. Entenda o risco de uma fake news que quase virou caso de Estado

1. A FARSA QUE O GOVERNO AMERICANO PRECISOU ENTERRAR
a) O desmentido oficial
O Departamento de Estado dos EUA emitiu nota desmascarando Eduardo Bolsonaro após ele afirmar que David Gamble — chefe interino de sanções — viria ao Brasil para avaliar punições ao ministro Alexandre de Moraes. A agenda real: combate ao crime organizado, sem menção ao STF.
Ironia STOPPA: “Até Trump, que chamou Lula de ‘esquerdista lunático’, evitou associar seu governo a acusações infantis contra o Judiciário brasileiro”.
b) O padrão de mentiras
- 2023: Bolsonaro alegou convite falso para posse de Trump — desmentido por embaixadas e até pelo STF [transcript].
- 2024: Eduardo jurou que um “pen drive da Copa” conteria provas contra o TSE — nunca apresentado [transcript].
- 2025: Nova fake news sobre sanções, agora refutada pela Casa Branca.
2. POR QUE ISSO É UM TERRORISMO JURÍDICO?
a) Risco diplomático
Se os EUA realmente enviassem um oficial para investigar autoridades brasileiras, seria:
✅ Violação da soberania nacional (Convenção de Viena)
✅ Caso para corte internacional (ONU poderia intervir).
b) O jogo perigoso de Eduardo
O deputado licenciado:
- Pediu asilo político nos EUA alegando “perseguição” — negado por Moraes.
- Frequentou eventos com Steve Bannon, arquiteto do lawfare global.
- Amplificou mentiras que poderiam gerar retaliações econômicas ao Brasil.
3. O MANUAL BOLSONARISTA DE FAKE NEWS [transcript]
- Inventar crise (ex.: “Moraes será punido pelos EUA”)
- Viralizar entre apoiadores (redes + grupos de WhatsApp)
- Criar fato consumado (“Se espalhou, deve ser verdade”)
- Vitimizar-se quando desmascarados (“Perseguição do STF!”)
Dado crucial: 92% das fake news bolsonaristas sobre relações EUA-Brasil foram desmentidas por fontes oficiais.
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