Investigação revela esquema de desvio de milhões no INSS com envolvimento de ex-ministros de Bolsonaro. Propinas chegavam a R$ 500 mil por mês.

Introdução

Um novo escândalo de corrupção explode no Brasil, e o alvo é o INSS. Desta vez, a investigação aponta para um esquema milionário que teria desviado recursos da Previdência Social durante o governo Bolsonaro, com participação direta de ex-ministros e aliados do ex-presidente.

De acordo com documentos e delações, Ciro Nogueira (ex-Casa Civil) e Ricardo Barros (ex-Liderança do Governo) estariam entre os beneficiários de um sistema de propinas que movimentou milhões de reais em troca de favorecimentos a empresas no INSS. Os valores? Até R$ 500 mil por mês para cada um.

Mas como funcionava o esquema? Quem mais está envolvido? E por que só agora isso vem à tona?


1. O Esquema no INSS: Como o Dinheiro Era Desviado

A fraude teria sido articulada por grupos empresariais que prestavam serviços ao INSS, em conluio com servidores públicos e políticos. O modus operandi incluía:

✔ Superfaturamento de contratos – Empresas cobravam valores absurdos por serviços e repassavam parte do lucro ilícito a políticos.
✔ Liberação de benefícios irregulares – Aprovação acelerada de aposentadorias e auxílios-doença para pessoas sem direito, em troca de “taxas”.
✔ Nomeações estratégicas – Colocação de aliados em cargos-chave do INSS para controlar processos e evitar fiscalização.

E o papel de Ciro Nogueira e Ricardo Barros? Segundo investigações, eles facilitavam as indicações e garantiam que o esquema não fosse barrado por órgãos de controle.


2. Os Números da Corrupção: Quantos Milhões Foram Roubados?

  • Valor estimado do desvioR$ 1 bilhão (entre 2019 e 2022).
  • Propina mensal a políticosR300milaR300milaR 500 mil por envolvido.
  • Empresas beneficiadas: Pelo menos 5 grandes grupos com contratos suspeitos no INSS.

E enquanto isso? Milhares de brasileiros esperavam anos na fila do INSS para receber aposentadorias e benefícios que nunca chegavam.


3. Por Que Isso Só Está Sendo Revelado Agora?

O esquema só veio à tona agora porque:

Delações premiadas: Servidores e intermediários começaram a falar após serem pressionados pela Polícia Federal.
Mudança no governo: Com a saída de Bolsonaro, o controle sobre o INSS diminuiu, permitindo que investigações avançassem.
Vazamento de documentos: Telegramas e e-mails vazados mostram comunicação direta entre empresários e políticos.

Agora, a pergunta que fica:
Bolsonaro sabia? Ou seus ministros agiam por conta própria?


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