Irã intensifica ataques a Israel e ameaça retaliação contra países que intervirem
Teerã dispara 150–180 mísseis e drones contra Israel, destrói edifícios e promete punir EUA, Reino Unido e França caso interfiram

Escalada de violência
O Irã lançou três ondas sucessivas de ataques – combinando mísseis balísticos, de cruzeiro e drones – contra Israel, totalizando entre 150 e 180 projéteis, em retaliação aos ataques israelenses que atingiram instalações nucleares iranianas dias antes. O uso do apoio do Iêmen ampliou o alcance da ofensiva.
Alvos e destruição
— As Forças Armadas iranianas afirmam ter acertado mais de 150 alvos estratégicos, incluindo bases militares.
— Em Tel Aviv e no subúrbio de Ramat Gan, pelo menos nove prédios residenciais foram destruídos, provocando feridos e deslocamento forçado de moradores.
Violência verbal e ameaças internacionais
O ayatolá Ali Khamenei ordenou uma escalada contínua até “reduzir Israel ao pó” e declarou “guerra total” contra o regime sionista.
O Irã também advertiu diretamente EUA, Reino Unido e França: qualquer intervenção ou tentativa de impedir seus ataques será alvo de retaliação, incluindo ameaças a bases militares e navios no Golfo Pérsico e no Mar Vermelho.
Defesa israelense e resistência
Israel ativou sistemas Arrow e Iron Dome, interceptando muitos mísseis, mas a fumaça de prédios atingidos indicou acertos. Civis foram instruídos a se abrigar, enquanto o governo prometeu responder com força. Aeroporto de Ben Gurion foi fechado.
Conflito global em ebulição
— A ONU, Rússia, Estados Unidos e governos europeus expressaram preocupação; conversas nucleares ficaram comprometidas.
— As bolsas recuaram e o preço do petróleo subiu, refletindo temor com escalada e impacto nos mercados globais.
— A alvorada de retaliação ampliou o medo de que bases americanas ou europeias na região também sejam visadas.
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