Cantora revela que não teve coragem de afastar o menino angolano da família biológica e opta por apadrinhar em vez de adotar.

Num gesto que contrariou o espetáculo virtual, Jojo Todynho admitiu nesta terça-feira (20 de maio de 2025) que não teve coragem de afastar o menino Francisco de sua família biológica e, em vez disso, decidiu apadrinhá-lo — uma decisão que reforça o princípio de que “criança não é acessório para ganhar like” e exige responsabilidade emocional e ética na adoção.


Criança não é acessório para ganhar likes

  • A frase foi extraída de um editorial do Diário do Centro do Mundo, que criticou o uso midiático do processo em curso — lembrando que a adoção requer compromisso, não publicidade.
  • João Baptista continuou: a decisão de Jojo expõe um dilema real — querer o protagonismo, mas evitar romper laços afetivos essenciais da criança.

Jojo explica a desistência

  • Durante interação no Instagram, Jojo comentou: “não tive coragem de tirá-lo da família e achei melhor apadrinhar e ajudar no futuro dele, além da responsabilidade de mantê-lo seguro em nosso país que está um caos” — transparência que a aproxima do público.
  • Ela reforçou o cuidado, dizendo que pretende visitar o menino em Angola no final do ano para manter o vínculo afetivo mesmo à distância.

Apadrinhamento como gesto ético

  • Em vez de romper laços — uma postura defendida por especialistas como menos traumática para a criança — Jojo optou por um apoio sustentável: apadrinhar, financiar e visitar, mantendo os vínculos estruturais.
  • A atitude foi vista como um aceno de responsabilidade social: reconhecer limite emocional, respeitar a família e atuar com ética pública.

Repercussão e reflexão pública

  • A decisão dividiu opiniões na internet: enquanto alguns veem Jojo como alguém que evita o espetáculo irresponsável, outros criticam a exposição desse processo.
  • Mas, acima de tudo, o episódio reacende um debate urgente: adoção não é cenário de reality nem ato de celebridade — é compromisso de vida.

Análise

Em primeiro lugar, Jojo Todynho quebra a roupagem do espetáculo online ao decidir priorizar a criança em vez de impulsionar likes — gesto que revela amadurecimento e empatia.
Por outro lado, sua fala expõe a fragilidade emocional que muitas celebridades enfrentam: o choque entre a exposição pública e o limite pessoal.
Acresce que a escolha pelo apadrinhamento representa não só gesto humano, mas prática responsável e respeitosa, já que mantém raízes afetivas e evita deslocamento desnecessário e precoce.


VEJA MAIS
Ex-chefe da FAB confirma que Freire Gomes ameaçou prender Bolsonaro em reunião sobre golpe
Malafaia rompe com Michelle e expõe guerra interna no bolsonarismo
Malafaia rompe com Michelle e expõe guerra interna no bolsonarismo

BAIXE AGORA

GUIA PROGRESSISTA 2025

Você também receberá e-mails com as últimas notícias!

Não fazemos spam! Leia mais em nossa política de privacidade

Compartilhe:

1 comentário em “Jojo Todynho desiste de adoção: ‘Criança não é acessório para ganhar like’

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.