Congresso dividido, STF pressionado e advogados de ambos os lados protestando: fuga da deputada tornou-se impulso para endurecimento das garantias judiciais.

Em primeiro lugar, terminamos: prisão de Zambelli inevitável. Aliados da deputada federal licenciada admitem que sua prisão será executada na Itália assim que a Justiça local fechar os trâmites, independentemente da defesa atual ou dos recursos apresentados. A fuga foi percebida como alerta ao STF — e agora fortalece os mecanismos de endurecimento judicial.


Princípio do inevitável

Segundo relato de aliados, já não há mais plano de permanência prolongada: o objetivo mudou para ficar detida em território europeu, fora do alcance direto do ministro Moraes. A expectativa é que o processo de extradição ocorra de forma célere, uma vez que os apelos não suspendem a execução da condenação.


Trâmite legal na Itália

Zambelli recorre de prisão preventiva e conta com suporte do advogado Pieremilio Sammarco, especialista em Direito Comparado. Mas os recursos apresentados podem alongar o processo por semanas ou meses — não o suficiente para livrá-la da extradição, dizem seus aliados.


STF endurece o cerco

A fuga foi vista por ministros do STF como um ato político, e reforçou o entendimento de que a adoção de medidas cautelares — como bloqueio de passaporte — deve se tornar regra em casos de indiciados por crimes graves. A avaliação é de que a Persia de Zambelli pode servir de “case” para endurecer controles judiciais.


Perguntas retóricas para reflexão

  • A fuga protegeu Zambelli ou acelerou sua prisão?
  • Qual é o limite entre direito de recurso e afronta ao juízo legal?
  • Quando prisões cautelares se tornam rotina preventiva nas investigações judiciais?

Chamada à ação

  1. Acompanhar no Congresso e STF possíveis reformas sobre passaportes e medidas cautelares.
  2. Exigir da imprensa cobertura técnica, não sensacionalista, sobre o impacto de fugas políticas.
  3. Apoiar a adoção de critérios claros e legais que fortaleçam o cumprimento da justiça democrática.

Conclusão

A afirmação de que a prisão de Zambelli é inevitável, mesmo na Itália, escancarou o salto institucional após sua fuga. O episódio reforçou endurecimento judicial e reacendeu a urgência de medidas preventivas. A hora é de fortalecer a legalidade — e repensar os limites entre direito e impunidade.


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1 comentário em “Aliados consideram prisão de Zambelli inevitável: entenda por que a fuga foi órgão de retaliação

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