Silas Malafaia e o Jejum por Bolsonaro: Fanfarronice ou Fé?

Introdução: Malafaia, Jejum e o Teatro da Fé
Silas Malafaia está de volta aos holofotes com mais uma de suas convocações milagrosas: 7 dias de jejum e oração por Jair Bolsonaro. Mas antes que os fiéis saiam por aí passando fome, uma pergunta óbvia: o próprio Malafaia fará esse sacrifício?
Duvido. E se ele fizer, eu cumpro minha promessa: amarro um cacho de banana na cintura, coloco um pinico vermelho na cabeça, saio batendo tambor e gritando “Viva Bolsonaro!” no meio da praça. O desafio está lançado.
1. O Jejum que Nunca Acontecerá (Porque Malafaia Não é Louco)
Malafaia não é besta. Ele sabe que jejum de verdade exige:
✔ Teste de glicose para provar que não comeu (alguém acredita que ele fará isso?);
✔ Vontade de passar fome por um político que já caiu (Bolsonaro hoje é um zumbi político);
✔ Coragem para encarar a realidade — enquanto ele vive em mansão e janta bem.
Pergunta retórica: Quantos pastores milionários você viu jejuando de verdade por causa de político?
2. O Alvo do Jejum: Os Otários Úteis
Malafaia não quer jejum. Ele quer:
✔ Mídia (a convocação viralizou, não é?);
✔ Engajamento dos fiéis radicalizados (“não como porque o emprego é comunista!“);
✔ Distração para ninguém notar que ele nunca arrisca nada.
Ironia cruel: Enquanto o pastor pede sacrifício alheio, os bancos evangélicos (como o Banco Renner) seguem lucrando bilhões.
3. O Desafio: Se Malafaia Provar, Eu Cumpro Minha Palavra
Se Silas Malafaia realmente fizer 7 dias de jejum comprovado, eu:
✅ Amarro bananas na cintura e viro um símbolo do ridículo bolsonarista;
✅ Coloco um pinico vermelho na cabeça (porque política virou circo mesmo);
✅ Saio batendo tambor na praça, filmo tudo e viro crente da Assembleia de Deus.
Mas todos sabemos: isso nunca vai acontecer.
Conclusão: Malafaia Só Quer Palco (e Você é o Público)
Enquanto os fiéis passam fome, Malafaia aparece na TV. Enquanto os ingênuos acreditam no jejum, os bancos gospel faturam.
Se ele provar que jejuou, eu viro palhaço. Mas até lá, a hipocrisia continua.